Eduardo Sousa

Nasceu em Braga a 24 de Junho de 1990. 

Iniciou os seus estudos musicais aos 6 anos

de idade no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, na classe de violino da

professora Ângela Neves. Teve aulas privadas com o professor Aníbal Lima, tendo prosseguido

os seus estudos na Licenciatura em Música da Universidade do Minho, na classe dos

professores Eliot Lawson e Ilya Grubert, terminando com os mesmos o 

Mestrado em Ensino de

Música, na vertente de violino.

Liderou o naipe dos segundos violinos na Orquestra Fundação Estúdio no decorrer da

Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012 e tendo já tocado como membro e reforço de

diversas orquestras de norte a sul do país. 

No respeitante à docência, lecionou já em diversos estabelecimentos musicais como por exemplo Conservatório do Bonfim, Conservatório de Guimarães, no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga

 e na Academia de Música de Vila Verde. Atualmente leciona na “Children's 

International School” na Noruega.

Destaca-se ainda o seu trabalho na área de composição, tendo-se estreado desde cedo,

aos 15 anos, com as peças 

"Momentum Perpetuum" e "CO2" e 

posteriormente "Amazónia",

“Andante Religioso”, “Portimão”, “Evermore”, “Anima Arcanum Est” e “Um Lugar Especial”

apresentadas e gravadas em diversos locais em Portugal e no estrangeiro. 

Ainda neste âmbito, destacou-se na segunda

edição do concurso internacional de bandas “Score the World”, no qual lhe foi atribuído o

segundo lugar. No presente produz regularmente arranjos e temas originais através de encomendas freelance, colabora com diversas bandas em Portugal e no estrangeiro tendo já gravado e editado vários CDs e álbuns com colaborações musicais ou com 

arranjos e temas originais.

Nasceu em Braga a 30 de Março de 1996. 

É um cantautor, guitarrista e produtor musical que acompanhou diversos estilos musicais, desde o fado ao rock, com cavaquinho, 

guitarra e voz. 

É o vocalista e guitarrista da banda de rock The Mouldy Cave Society, que lança o seu o primeiro EP "Tea Time In A Mouldy Cave" em 2024, tendo assinalado a sua presença em 2022 com o single "Stop Marching". No seu recente projeto a solo, Rafael Xavier traz consigo um registo musical que nem o próprio arrisca classificar: uma fusão que contempla a tristeza e melancolia do fado na voz e guitarra do autor e a influência folk e clássica invocada pela colaboração do violinista e compositor Eduardo Sousa. Surge, então, o álbum "Ode Moribunda", um registo autobiográfico de redenção e purificação, acompanhado por músicas como "Só Hoje Vi", "Ócio" e o single mais recente, "Orion, Guide Me", uma crítica social mordaz que contempla os sete pecados capitais numa alegoria entre o Bem e o Mal.